O Sonho

Um lugar onde não seriam os prédios, e sim as pessoas, o coração da matéria. Ruas, Alamedas, flores, verde, muito verde, que seriam para muitas crianças a referência a ser preservada para sempre – sua Terra Natal.

O Engº Yojiro Takaoka queria que “Aldeia da Serra fosse um lugar tranqüilo, bucólico, onde as pessoas se sentissem bem e em contato com a natureza” (T.C.V. Takaoka). Depois de ter consolidado Alphaville e Toque-toque Pequeno, foi com este pensamento que se iniciou Aldeia. No começo, construindo a estrada que nos serve e, também, um estudo sobre a capacidade hídrica das minas de Aldeia da Serra, chegando à conclusão que se tinha capacidade para 3.500 lotes.

Engº Marcelo Takaoka, filho de Yojiro, comenta: “estrategicamente, meu pai projetou Aldeia da Serra com um pequeno centro, rodeado pelos residenciais. Não dá para crescer para nenhum lado, ao contrário da região de Alphaville, que vai soltando ramos. Aldeia já está fechada. Quem construir vai construir de costas para os residenciais, desconectado e fora dos muros de segurança”.

O Local

No bojo de um imenso cinturão verde, ar puro de montanha e a 1.050 metros acima do nível do mar, surgem as Moradas dos Pássaros (1981), Estrelas (1986), Pinheiros (1988), Flores (1991) e Lagos (1995), totalizando 4,5 milhões de metros quadrados de extensão.

A Morada das Flores seguiu o mesmo desenvolvimento que as outras moradas que a precederam e teve sua sociedade (hoje associação) constituída, passando-se assim a administração da Construtora para os proprietários.

A primeira obra de impacto foi o parquinho, do lado esquerdo de quem entra. Depois vieram a quadra de futebol de areia, a poli esportiva (2002/2003) e, finalmente, a de tênis (2003).

A Natureza

Ao longo destes anos houve sempre uma preocupação constante com plantio de árvores, o que muitas vezes esbarrou no problema do clima e do solo. Devido ao nosso micro clima e às características do solo original aqui em Aldeia, espécies como cítricos têm grande dificuldade de evoluírem. Não obstante isto, há uma quantidade significativa de árvores frutíferas que estão se desenvolvendo satisfatoriamente, tais como: pitangueiras, jabuticabeiras, ameixeiras, amoreiras, etc. Quanto às arvores ornamentais, temos: flamboians, jacarandá mimoso, plátanos, fícus, resedas, sipipirunas, etc. Aqui toda planta tem que ser muito bem cuidada para evoluir, mas o esforço vale a pena.

Recomenda-se para quem queira mais informações sobre o projeto de Aldeia da Serra que leia “O Construtor de Sonhos”, de Yojiro Takaoka. Nós moramos no Sonho: uma cidadezinha de interior a 35 Km da gigantesca metrópole de São Paulo.